Carocinhos e nódulos que crescem, feridas que não cicatrizam, perda de peso e ou apetite, cansaço, dificuldade para respirar ou engolir, sangramentos sem causa aparente. Se notar algo assim, procure avaliação.

Começa com anamnese e exame físico, seguido de exames como citologia por agulha fina e/ou biópsia para confirmação, além de imagem (raio-X, ultrassom, tomografia) para avaliar extensão (“estadiamento”). Esses passos definem o tipo de tumor e o melhor plano terapêutico.

Dependendo do caso, usam-se cirurgia, quimioterapia, radioterapia e, às vezes, imunoterapia. Em veterinária, prioriza-se qualidade de vida: a maioria dos pets tem efeitos leves (falta de apetite, vômito/diarreia, cansaço), e queda de pelo é rara

Varia muito conforme tipo histológico e estágio (se já se espalhou). O estadiamento orienta tratamento e ajuda a estimar prognóstico; alguns tumores respondem muito bem quando detectados cedo. O objetivo central é prolongar a vida com conforto.